São Gonçalo, 1982.
Esta fórmula sintética é comum para identificar autores: local e ano de nascimento. Mas como poetou Mario de Andrade, pátria é acaso de migrações… Recém-nascido, vivi poucos dias em São Gonçalo. Cresci na cidade vizinha, Niterói, e quando adulto me mudei para o Rio de Janeiro. Gosto de dizer que sou um cidadão da Baía de Guanabara.
Não que meus endereços sejam relevantes a quem me lê. Vamos então ao que importa: publiquei o livro de contos Nunca estivemos no Kansas (Patuá, 2022) e os de poesia lagarta chã (Patuá, 2023), agora (depois) (Bem Te Li, 2019), Itinerários (Ed. UFPR, vencedor do I Concurso Literário da UFPR, 2018) e (DES)NU(DO) (Ibis Libris, 2016). Escrevo a coluna Alguma coisa em mim que eu não entendo, na Revista Vício Velho, e já contribuí em prosa e verso para publicações como Revista Brasileira da Academia Brasileira de Letras, Rascunho, Aboio, O Relevo, Escamandro — poesia tradução & crítica, Ruído Manifesto, Gueto, Mallarmargens, Germina, Revista Ponto (SESI-SP) e InComunidade (Portugal). Em 2022, poemas do livro Itinerários foram traduzidos para o castellano rioplatense (una lengua frontera, segundo o tradutor argentino), no blog alpialdelapalabra.
Meu livro inédito Cartografias conquistou o Prêmio Cidade de Manaus 2020 e foi finalista do Prêmio Sesc 2017. O conto “Tetris”, que integra o livro Nunca estivemos no Kansas, ganhou o Prêmio Off Flip 2019.
Participei na programação independente da FLIP — Festa Literária Internacional de Paraty, em 2020 como um dos anfitriões no Sarau Erótico da Casa dos Desejos; em 2018 e 2019 como realizador e debatedor da Casa Philos; e em 2017 na Casa LIBRE (Liga Brasileira de Editoras) & Nuvem de Livros, dentre outros festivais de literatura e artes, como Festa Literária de Santa Teresa-RJ (FLIST), Festival Literário de Poços de Caldas (Flipoços), Primavera Literária/RJ, Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu, Salão Carioca do Livro – LER e Festa Literária de Santa Maria Madalena– RJ. Fui editor e curador da Revista Philos de Literatura Neolatina.
Uma amiga costuma dizer que tem a autoestima alta, porém frágil. Nós artistas também. Por isso agradeço a todes pelo reconhecimento ao meu trabalho. Para me contactar, adoro e-mails 🙂 : thassioescritor@gmail.com.