autógrafos na Bienal SP

Dia 15/09/24, às 13h, estarei na 27a Bienal do Livro — stand H78, da ed. Patuá e Livraria Diversa) — autografando meu livro de poemas lagarta chã.

Feito chuva e vento, a gente vai se espalhando, pingando poesia aqui e acolá. Agora já já, será São Paulo.

Dia 15/09/24, às 13h, estarei na 27a Bienal do Livro — stand H78, da ed. Patuá e Livraria Diversa — autografando meu livro de poemas lagarta chã.

Para animar vocês a darem um pulo lá e trocarem um chamego comigo, deixo uma prévia desentitulada:

 

aquela árvore parece uma nuvem

disse sem nem apontar

de que árvore falava

 

por quê?

 

se a gente inventa

um porquê, pai

não tem mais graça

 

e cada tronco, galho, folha

fez-se pássaro, chuva, casa

Livros

lagarta chã

Daí a brisa forte e sadia que vem deste novo livro de Thássio Ferreira, muito felizmente chamado lagarta chã. Algo que responde ao mundo, mas anseia o que não se contenta na resposta – antes convoca, aponta, desdobra.

O que temos aqui é, como nunca deixará de ser necessário, um encantamento múltiplo com o ponto mais chão, a coisa mais chã: das turbinas às lagartas, dos mucos às galáxias, passando pelas casas, as plantas, os poetas, os corpos, as parafernálias que fazem uma vida, muitas vidas.

(Guilherme Gontijo Flores)

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Nunca estivemos no Kansas

Vinte e dois contos que transitam por diversos cenários, relações humanas e estruturas narrativas, construindo uma cartografia de arestas e descaminhos, desde um idílio qualquer onde nunca estivemos — individual e coletivamente — até o presente e além.

Parte dos contos reunidos angariou prêmios como Off-Flip (2019) e Prêmio Cidade de Manaus (2020), foi finalista do Prêmio Sesc (2017) e publicada em veículos como Jornal Rascunho, Revista Garupa e Vício Velho.

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agora (depois)

Em seu terceiro livro, Thássio Ferreira desnovela a linha do tempo de uma história de amor, de trás para frente, em 52 poemas organizados em duas partes: um “agora (depois)” instalado com a separação; e o “agora” anterior, do início do relacionamento até sua crise. Dividindo esses dois tempos, um retrato em prosa do momento fatal em que o barco se desamarra do cais.

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Itinerários

Itinerários, de Thássio Ferreira, vencedor do I Concurso Literário Editora UFPR, em sua linguagem agradável, técnica refinada no uso de rimas internas e externas, ritmos cadenciados, ecos verbais e temáticos, bem como suas aliterações e assonâncias sutis, promovem uma poesia impactante que envolve e encanta.

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